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No final do séc. XX, a obesidade foi considerada um problema de saúde pública e, hoje, cerca de 60% da população portuguesa tem excesso de peso. As causas da obesidade são inúmeras, podendo ser emocionais, sociais e/ou biológicas. A obesidade por si só tem repercussões graves ao nível da saúde, encontrando-se entre as mais conhecidas:
  • aumento da pressão arterial
  • aumento dos níveis de colesterol
  • aumento dos triglicéridos
  • resistência à insulina
  • cancro
  • acidente vascular cerebral (AVC)
  • apneia do sono
Um dos métodos de diagnóstico na avaliação da obesidade é o cálculo do índice de massa corporal (IMC).

Como se calcula o IMC? Pega num papel e segue estes passos:

1º passo – anotar o peso em quilogramas (kg)
2º passo – anotar a altura em metros (m)
3º passo – calcula o quadrado da tua altura (isto é, multiplica-a por si própria) e anota o valor obtido
4º passo – divide o teu peso pelo número que obtiveste no passo 3.

Exemplo: Indivíduo que mede 1,65m de altura e pesa 78 kgs
1º passo – 78
2º passo – 1,65
3º passo – 1,65 × 1,65 = 2,7225
4º passo – 78 : 2,7225 = 28,65

Agora que já calculaste o teu IMC, basta procurá-lo no quadro abaixo e verificar em que categoria te encontras:


No caso do indivíduo do exemplo acima que tem um IMC = 28,65 conclui-se que é um pré-obeso (tem excesso de peso).

Fizeste as contas e pertences à classificação "Normal"?

E se te disser que mesmo pertencendo à categoria “normal” é possível ter um risco aumentado relativamente ao diabetes tipo II (dependente de insulina), hipertensão e doenças do coração? Para além do cálculo do IMC, também se deve medir a cintura (logo acima do umbigo e de estômago encolhido) com uma fita métrica.

Se fores mulher e a tua cintura for maior que 88 cm ou se fores homem e com cintura superior a 102 cm, tens um maior risco!


Tens dúvidas nos cálculos? Deixa a tua questão nos comentários!

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